Caminhando para o sétimo mês de casada, resolvi tomar vergonha na cara e postar alguma coisa sobre o casamento. Pensei em começar pela decoração. Acho que é mais fácil, né!? Então, vamos lá.
Decidimos que deveríamos realizar o nosso casamento no melhor horário para fotos mais espontâneas e o mais natural possível. Marcamos para as 16hs.. só que como em todo casamento, as coisas fogem um pouco do controle e acabam atrasando. Digamos que eu atrasei mais ou menos 1h30min. Mas entendam, foi um atraso altamente justificável! Eu estava no local decorando, ou seja, quando cheguei em casa, ainda fui ajeitar o cabelo e fazer a make. Tudo alone! Na base do Do It Your Self, sabe? Aliás, boa parte das coisas fomos nós quem fizemos.
Contamos com a ajuda das tias, dos tios e da minha mãe, das primas e da sogra, e de muitos amigos. Todos com a mão na massa para que tudo desse certo! Graças a TODOS, deu tudo certo.
Juntamos mais ou menos umas 200 garrafas de vidros, em tamanhos e cores diferentes. De garrafas de leite de coco à uísque! Juntamos também alguns potes de conserva para fazer de porta-retrato. Algumas garrafas servirem de centro das mesas, outras serviram para marcamos o caminho, para a mesa do buffet, dos doces e do pão de mel. Fizemos um painel para tirar fotos - que nem utilizamos muito!, apenas com garrafas verdes Heineken e Stella Artois. Além das garrafas, usamos livros nossos que fazem parte de quem somos. E os pães de mel estavam dentro de caixinhas feitas de scrapbook, confeccionadas e estilizadas por nós.
Depois de ver esse DIY do Casando sem Grana, surgiu a ideia de fazer o caketop reciclável. Para isso utilizamos rolos de papel higiênico e isopor. Foi super tranquilinho e tivemos a ajuda dos nossos amigos e padrinhos, Yuri e Bia. Como Alex é skatista, fizemos um 'skatinho' para colocar junto dele. Na hora das fotos tinham esquecido, mas antes de começar a festa lembraram.
No teto, queríamos colocar algo que desse um ar diferente também. Como tivemos pouquíssimo tempo, acabamos escolhendo as famosas, e baratas, luminárias japonesas coloridas para colocar.
Na saída da gente, ao invés de chuva de arroz ou de bolinhas de sabão, preferimos algo mais alegre e colorido: confetes. Inicialmente a ideia era colocar o meu irmão para estourar uma bombinha de confetes e minha cunhada a outra, porque teria todo um significado, já que foram os dois que nos juntaram. Só que deu tudo errado na hora, o negócio era muito ruim de estourar e acabou que nem um dos dois conseguiu, foi divertido, todos riram da situação e quem veio ajudar foi nosso amigo Hallyson.
E o buquê? Ah, o buquê! Decidi começar a fazê-lo no começo de 2011. Comprei alguns tecidinhos, inventei de costurar a primeira flor e deu certo. Minha vó materna nos deixou uma grande legado: costura artesanal. Inclusive no buquê eu coloquei um brochinho com o nome dela para homenageá-la. Resolvi desenvolver a ideia e pronto, fluiu! Eu até postei o DIY dele na época em que estava "fabricando-o". Quem levou o buquê, sem marmelada, foi Bia!
E o buquê? Ah, o buquê! Decidi começar a fazê-lo no começo de 2011. Comprei alguns tecidinhos, inventei de costurar a primeira flor e deu certo. Minha vó materna nos deixou uma grande legado: costura artesanal. Inclusive no buquê eu coloquei um brochinho com o nome dela para homenageá-la. Resolvi desenvolver a ideia e pronto, fluiu! Eu até postei o DIY dele na época em que estava "fabricando-o". Quem levou o buquê, sem marmelada, foi Bia!
Fotos por Gustavo Gabriel, Yuri Padilha, Diogo César, Lúcio Luiz.*
*Acervo pessoal
Suy Lima [do Andrade]
Tão bom relembrar né? tava tudo lindo!
ResponderExcluireu adorei pegar o buquê! hehehehe significados disso a parte... é muito legal tê-lo guardado até hoje sabe?
acho que quando for minha vez também vou fazer um buquê durável! :)
Na verdade, Bia,essa era a intenção: fazer algo que as pessoas pudessem ter para o resto das vidas. Sejam uma lembrança física ou apenas na memória.
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